quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Resumão de Prótese Fixa





Sequencia da confecção
Anamnese, exame clinico exame complementar, moldagem de estudo, montagem no articulador, previsão de custo, moldagem previa Analise oclusal, preparo dental termino 135 chanfro largo biselado,confecção do provisório, preparo do retentor e modelagem do retentor, prova do retentor fundido e cimentação, confecção do provisório, moldagem de trabalho obtenção do troquel e moldagem de transferência, prova do copping unitário, registro inter oclusal com duralay e moldagem para remontagem em articulador, se for uma PF fazer prova da infra estrutura, unir para soldagem com duralay, registro inter oclusal e moldagem para remontagem em articulador, selecionar cor para cerâmica, prova da cerâmica (observar a cor, forma, ajuste proximal, ajuste interno e ajuste oclusal), aplicação do glaze , cimentação provisória por 7 dias e cimentação definitiva

Moldagem Unitária:

Técnica de anel de cobre e godiva : moldar anel com o formato do dente, provar ate encaixar justo no dente, preparar o anel, individualizar o anel e preencher com godiva, inserir fazendo pressão, remover os excessos, obter o troquel, fazer moldagem de transferencia e obter modelo de trabalho

 Tecnica de casquete em resina: Fazer um provisorio sem forma de dente( pode ser direto na boca do paciente ou no modelo), reembasar com a duralay e aliviar por dentro sem aliviar o termino, colocar dentro o material de modagem e moldar.Indicado para preparos dentários totais supragengivais ou nível da gengiva, moldagem com materiais de médio escoamento como siliconas polieteres .Vantagem: visualização do preparo interior do casquete, custo menor.Desvantagem:dificuldade na técnica e dificuldade para confecção de um casquete adequado

Técnicas de afastamento gengival mecânico( fio retrator,) químico (fio hemostático, eletrocirurgua(bisturi)
Fio retrator:isolamento relativo, colocar fio pressionando levemente no sentido apical, o fio deve  ficar visível, aguardar 5 minutos antes de remover o fio, inserrçao do material de moldagem fluido com a seringa de ponta fina em ato continuo. O 1º fio fica no dente e o 2º é removido com dupla impressão
Eletro cirurgia: indicado quando o fio retrator for insuficiente, linha de terminação muito próxima da inserção

Técnica da dupla impressão:moldar com material pesado depois o leve.Silicona pesada reembasada com silicona fluida, menores alterações dimensionais, precisão satisfatória com vazamento ate 6 hrsas após a moldagem, tem que fazer alivio no material pesado p acomodar material fluido, a moldeira deve ser posicionada com mínima compressão
Pricipal diferença entre siliconas de adição e condensação:
Condensação é a base de polidimetilsiloxano,eliminação de subproduto
Adição: base de polivinilsilaxano, não altera, grande estabilidade dimensional

Princípios de oclusão ótima:
Atm em relação normal
Contatos bilaterais simultâneos em RC e Mic
Cargas axiais paralelas ao longo eixo do dente
Lado de trabalho dsem interferência
Protusão com desoclusao posterior
Guia anterior incisivo e canino

Montagem do modelo superior:

1. Marcar a edentação do arco superior sobre o garfo, com auxílio de godiva
de baixa temperatura de fusão, em três pontos: dois posteriores e um
anterior.
2. Posicionar o garfo na oclusal dos dentes e pedir para o paciente segurá-lo
de ambos os lados, posicionar o arco facial no garfo, inserir as olivas nos
meatos auditivos externos e, por último, o ponto anterior no násio.
Fechar os parafusos do arco facial e depois os que fixam o garfo.
3. Soltar os parafusos superiores do arco facial e removê-lo do paciente.
4. Transferir o arco para o articulador, removendo antes o pino incisal.
5. Checar adaptação do modelo sobre a “edentação” no garfo, e a existência
de espaço entre este e o ramo superior do articulador, caso não haja
espaço recortar o modelo diminuindo a altura.
6. Fixar o garfo ao modelo com auxílio de elástico, hidratá-lo e verter o
gesso manipulado.
7. Encostar a “barra anterior” do ramo superior no arco facial.
8. Após a presa final do gesso, remover o arco facial e o garfo.
9. Recolocar o pino incisal, observando a marca padrão.

Confecção do JIG (pacientes assintomáticos)
1. Vaselinar os dentes anteriores superiores.
2. Manipular Duralay vermelho e quando atingir a fase plástica levar a boca
do paciente.
3. Enquanto a resina polimeriza, refrigerar com água e ficar tirando e
reposicionando a resina para esta não se aderir ao dente.
4. Fechar o JIG deixando um espaço interoclusal nos dentes posteriores de
1 mm.
5. O JIG deve formar uma plataforma paralela ao plano oclusal do paciente.
Devemos evitar plataformas inclinadas que podem distalizar a mandíbula.
6. Após a polimerização da resina, verificar o contato oclusal e ajustá-lo
deixando o contato mais centralizado sobre o JIG.
7. Após a utilização do JIG verificar o contato oclusal em RC e gravar a
edentação com resina, obtendo um gabarito de mordida em RC.

Montagem do modelo inferior:
1. Plastificamos uma placa de cera 7 e o dobramos interpondo uma gaze
entre as camadas, cortamos na forma do arco dental superior e
aliviamos na região anterior onde será posicionado o JIG.
2. Com o JIG em posição levamos a cera em posição e orientamos o
fechamento da mandíbula até que os incisivos inferiores se encaixem
na edentação do JIG registrando assim a mordida em RC.
3. Obtido o registro em RC encaixamos no modelo superior que já está
no articulador e posicionamos o modelo inferior, fixamos os dois
modelos com auxílio de godiva em bastão e espátula de madeira.
4. Observamos a existência de espaço entre o modelo inferior e o ramo
inferior do articulador, caso não houver espaço recortar a base do
modelo.
5. Hidratar o modelo e verter o gesso manipulado.
6. Fazer o registro de mordida em protrusão, lateralidade direita e
lateralidade esquerda para efetuar a individualização das guias
condilares e ângulo de Bennett.

AJUSTE DO ARTICULADOR
1. Posicionar as guias condilares em 0 grau.
2. Reproduzir o movimento de protrusão através da mordida em cera.
3. Ajustar as guias condilares.
4. Aumentar o ângulo de Bennett do lado esquerdo para 30 graus.
5. Posicionar a mordida de lateralidade direita (mandíbula para a direita).
6. Fechar o ângulo de Bennett do lado esquerdo até o contato com a esfera
condilar.
7. Repetir os passos de 4 a 6, invertendo-se os lados.

Prótese fixa :
Partes de um pf:
Pilar:dente q serve de suporte
Pontico:dente artificial suspenso entre os dentes de suporte(tipos:plano inclinado higiênico e bala)
Retentores:são restaurações que vão Cimentada aos pilares
Conectores:unem ponticos aos retentores podem ser rígidos ou não rígidos

Movimentos mandibulares:                                 
 masseter função: levanta a mandíbula
Temporal:levanta a mandíbula e é um músculo q auxilia no posicionamento espacial mandibular
Pterigóideo medial: levanta mandíbula auxiliando na manutenção do conjunto disto condilo
Pterigóideo lateral: contração bilateral protui e abaixa a mandíbula e também leva a mandíbula em direção as fibras de contração
Digastrico:retai e abaixa a mandíbula
Estilo hiodeo :puxa o hiode para cima e para trás
Gênio hiodeo: protui o hiodeo e abaixa mandibula
Milo hiodeo:eleva o assoalho da boca ,hiode e língua protui o hiodei e abaixa a manduibula

Movimentos bordejantes: movimento de protusao(feito no plano sagital contração do masseter,pterigóideo medial e temporal),transrotaçao(côndilo gira quando tem uma abertura pequena e quando a abertura e maior o côndilo vai para frente) e angulo de Bennett(plano frontal ,mandíbula desci toca o canino equando amandibula vai para lateral e sobe Toca no guai canino

Anatomia dental
Cúspides de suporte: Vips: vestibular inferior palatina superior
Cúspides de corte:lives: lingual inferior vestubular superior
Mesa oclusal anatômica:contorno das cuspides arestas e sucos
Mesa oclusal funcional: cúspides de suporte e vertentes externas

Movimentos centricos e excentricos
Sulco de trabalho:lado q oclui, entre cúspides de corte
Sulco de balanceio:lado q não oclui ,entre cúspide de suporte
Sulco protusivo. Vai pra frente,na superior esta para frente e na inferior esta para tras

Coroas totais
Metálica: alta resistência mecânica,menor desgaste altamente retentiva normalmente utilizados em dentes posterior onde a estética não e importante
Metalo plástica:na face axiais 0,8 1,0mm,estética razoável, alta retenção,absorção de carga fazer chanfro largo,observa retenção mecaninca p as facetas
Metalo cerâmica:chanfro largo na vestibular,chanfro simples na lingual ,alta resistência mecânica, alta retenção e maior desgaste, na vestibular desgastar de 1,5 a 1,2mm e chanfro largo de 2mm e biselar ,melhor resultado estético pode ser revestidas boca toda,infra estrutira metálica revestida de porcelana
Próteses complexas combinação de prótese fixa com removível.
Coroa oca de porcelana

Preparo dental
Tipo de linha de terminação,quantidade de desgaste e finalidade
Tipo de termino: chanfro simples feito na lingual do preparo para metalo cerâmica em metalo plástica
chanfro largo: feito na vestibular nas coroas metalo cerâmica, metalo plásticas, metal free, desgaste é maior porem ajuda na estética
degrau: feito em cora de cerâmica pura
135°:não pode fazer em coroa de cerâmica pura indicado para metalo cerâmica e metal free com broca torpedo
Chanfro largo biselado: coroas estéticas, lamina de faca menores desgastes feita so para metal
Onde pode estar localizadas as margens do preparo: sulco gengival,sub sulcular e supra sulcular 1mm acima da gengiva

Linha de terminação
evitar biseis largos e rasos , a linha de terminação preferida das coroas de metal e em forma de chanfro
Preparo do laboratório:        das áreas delimitadas com broca tronco cônica
Metalo plástica:praticamnte igual a metalo cerâmica porem tem aletas nas axiais e desgaste e maior

Retentor intra radicular:peças protéticas q buscam retenção dentro do canal radicular convenientemente obturado
Constituídos por :pino q se aloja dentro do canal radicular,núcleo ou munhao que reestabelece forma do preparo da coroa dentaria, espelho que apóia o núcleo sobre o remanescente radicular
Podem ser totalmente fundidos ou pré fabricados, parcialmente ou totalmente estojados,quanto ao comprimento: ½ do comprimento do canal, 80%da raiz , o pino deve ter no mínimo a metade da coroa clinica, a relação coroa raiz e de 1 p 1. Largura do pino deve ser de 1/3 da largura da raiz, o remanescente de obturação deve ser de no mínimo 3 mm de 3 a 5 mm

Prova dos retentores:
Avaliar a forma, adaptação interna e marginal . contatos interproximais e oclusais.Adequar a infraestrutura metálica ao sistema estomatognatico.
Ajuste clinico: contato interproximal, adaptação interna, adaptação marginal, reteção, radiografias interproximais, oclusão, estética
Adaptação interna: a película de siilicone perfurada significa contato excessivo, deve ser marcado com lápis o excesso e remover com brocas ate que espessura  fique adequada. Espessura do metal deve ser de 0,3 a 0,5 mm para resistir as forças oclusais sem e fina suficiente para não comprometer estética.Porcelana na cervical mínimo de 0,7 mm, vestíbulo incisal 1,2 mm. Oclusal 1,7mm

Remontagem:
Montagem de um novo modelo que relacione infraestrutura com o sistema estomatognatico com finalidade de ajuste preciso entre varias superfícies.


Indicação da remontagem: alterações do modelo de trabalho, dentes com mobilidade, desgastes dos troqueis, próteses extensas, alterações pos soldagem, aplicação do revestimento estetico

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5 comentários:

  1. ótimo adorei tirei 9 na prova graças a esse resumo obrigado!

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  2. Muito bom . Mas gostaria que essa fase de remontagem fosse mais detalhada . Obgada

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  3. Relaxa que na prova eles não pedem a fase de remontagem...

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  4. Essa é linha de pensamento do Pegoraro?

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